País
GNR apontada para reforço do controlo de fronteiras no Aeroporto de Lisboa
A RTP apurou que estarão já a decorrer reuniões entre Polícia de Segurança Pública e Guarda Nacional Republicana.
A GNR poderá vir a ser destacada para o Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, com vista a reforçar as operações de controlo de fronteiras, que eram até agora tuteladas pela PSP.
Esta possibilidade está a causar algum mal-estar nas duas forças de segurança. A ideia terá partido do Executivo na segunda-feira e estarão já em curso reuniões entre as duas forças de segurança.
A Guarda Nacional Republicana é atualmente responsável pelas fronteiras marítimas e terrestres. Contudo, as fronteiras aéreas são, por lei, da exclusiva responsabilidade da Polícia de Segurança Pública.
Ainda não se sabe quando se concretizará a medida, mas deverá ser apenas implementada no Aeroporto de Lisboa.
Dotação de 7,5 milhões de euros
Na segunda-feira, em reunião do Conselho de Ministros, o Governo aprovou uma dotação de 7,5 milhões de euros para a PSP, entre 2026 e 2028, para a compra de equipamentos destinados a aumentar os postos de controlo de fronteira no Aeroporto Humberto Delgado. Em causa está o novo sistema de entradas e saídas do espaço Schengen.
O objetivo, indicou o Executivo, é a "aquisição de hardware (e-gates), software e serviços de manutenção corretiva".
"A implementação de sistemas integrados no âmbito do projeto Fronteiras Inteligentes do espaço Schengen visa reforçar a segurança interna e melhorar a gestão dos fluxos migratórios no aeroporto de Lisboa. Neste contexto, evidencia-se a necessidade de intervenções imediatas e urgentes, através do aumento das posições de controlo de fronteira", ainda de acordo com o Executivo.O Aeroporto de Lisboa foi reforçado com 80 agentes da PSP durante o período de Natal e ano novo, face aos tempos de espera demorados.
O novo sistema europeu de controlo de fronteiras para cidadãos extracomunitários entrou em funcionamento a 12 de outubro. O Governo formou então uma task force de emergência.
Decorre desde 10 de dezembro a segunda fase, com a recolha de dados biométricos, que passa pela captação de fotografias e de impressões digitais dos passageiros.
c/ Lusa
Esta possibilidade está a causar algum mal-estar nas duas forças de segurança. A ideia terá partido do Executivo na segunda-feira e estarão já em curso reuniões entre as duas forças de segurança.
A Guarda Nacional Republicana é atualmente responsável pelas fronteiras marítimas e terrestres. Contudo, as fronteiras aéreas são, por lei, da exclusiva responsabilidade da Polícia de Segurança Pública.
Ainda não se sabe quando se concretizará a medida, mas deverá ser apenas implementada no Aeroporto de Lisboa.
Dotação de 7,5 milhões de euros
Na segunda-feira, em reunião do Conselho de Ministros, o Governo aprovou uma dotação de 7,5 milhões de euros para a PSP, entre 2026 e 2028, para a compra de equipamentos destinados a aumentar os postos de controlo de fronteira no Aeroporto Humberto Delgado. Em causa está o novo sistema de entradas e saídas do espaço Schengen.
O objetivo, indicou o Executivo, é a "aquisição de hardware (e-gates), software e serviços de manutenção corretiva".
"A implementação de sistemas integrados no âmbito do projeto Fronteiras Inteligentes do espaço Schengen visa reforçar a segurança interna e melhorar a gestão dos fluxos migratórios no aeroporto de Lisboa. Neste contexto, evidencia-se a necessidade de intervenções imediatas e urgentes, através do aumento das posições de controlo de fronteira", ainda de acordo com o Executivo.O Aeroporto de Lisboa foi reforçado com 80 agentes da PSP durante o período de Natal e ano novo, face aos tempos de espera demorados.
O novo sistema europeu de controlo de fronteiras para cidadãos extracomunitários entrou em funcionamento a 12 de outubro. O Governo formou então uma task force de emergência.
Decorre desde 10 de dezembro a segunda fase, com a recolha de dados biométricos, que passa pela captação de fotografias e de impressões digitais dos passageiros.
c/ Lusa